Marcelo Brou,o Pezão de Fina Estampa diz que adoraria fazer par romântico com Claudia Raia
NICOLE FREIRE-Muitos atores costumam dizer que emprestam algumas características para os personagens. Marcelo Brou, que vive o descontraído Pezão, em Fina Estampa, é um caso típico. Na trama, ele joga futevôlei na Praia do Pepê, na Barra da Tijuca. "Sempre pratiquei alguma atividade física", garante. Esta é a primeira vez em que ele atua em um folhetim de Aguinaldo Silva - antes havia participado apenas de novelas de Glória Perez -, mas os personagens do ator têm características semelhantes nos enredos dos dois autores. "Tenho esse perfil de pessoa saudável, então os papéis vão para esse lado também", argumenta Marcelo.
Antes de atuar, ele estudou Engenharia Civil e Educação Física. "Vi que não era o que eu queria, mas terminei de cursar", explica o ator, que só começou nos palcos aos 28 anos. De início, atuou com Betty Faria na peçaCamaleoa, em 1992. "Costumo dizer que ela é minha madrinha no teatro", define ele, que teve dificuldades no início da trajetória. "Na minha família, não há atores. Sou de uma cidade pequena. Como ainda há muito preconceito, tive de querer muito", conta Marcelo.
Na tevê, ele estreou em 1998, em Hilda Furacão, de Glória Perez. Depois da minissérie, o ator fez outras produções da autora, como América, O Clone e Caminho das Índias. "O que a Betty Faria foi para mim no teatro, Glória Perez foi na televisão", confessa ele, que destaca a diferença entre a autora e Aguinaldo Silva. "Os textos são bem distintos. Ela mescla culturas e fala sobre religião. Já ele tem histórias mais populares", completa.
Nome: Marcelo de Almeida Schimmelpfeng.
Nascimento: 26 de fevereiro de 1965, em Três Corações, Minas Gerais.
Primeiro trabalho na tevê: O policial Vasco, em Hilda Furacão, minissérie exibida pela Globo em 1998.
Atuação inesquecível: Stallone, em América, novela exibida pela Globo em 2005. "Foi muito bom participar da campanha social sobre deficientes visuais. Aprendi muito".
Nascimento: 26 de fevereiro de 1965, em Três Corações, Minas Gerais.
Primeiro trabalho na tevê: O policial Vasco, em Hilda Furacão, minissérie exibida pela Globo em 1998.
Atuação inesquecível: Stallone, em América, novela exibida pela Globo em 2005. "Foi muito bom participar da campanha social sobre deficientes visuais. Aprendi muito".
Interpretação memorável: Juca Cipó, de Murilo Benício, no remake de Irmãos Coragem, exibido pela Globo em 1995.
Um momento marcante na carreira: "O primeiro capítulo de 'Hilda Furacão'".
O que gosta de assistir: Ao seriado Tapas & Beijos, da Globo, e filmes.
O que nunca assiste: "Odeio séries. Não sei nada sobre 'Sex and The City' ou 'Friends'. Não consigo ficar acompanhando muito tempo a história".
O que falta na televisão: "Programas que falem sobre como ter qualidade de vida aqui no Brasil. Há alguns que falam sobre beleza e natureza, mas nenhum fala sobre qualidade de vida por uma longevidade".
O que sobra na televisão: "Sobra programação. Os programas são transmitidos cada vez mais tarde".
Ator favorito: Luiz Fernando Guimarães.
Atriz favorita: Malu Mader.
Com quem gostaria de contracenar: Fernanda Torres.
Se não fosse ator, o que seria: "Com certeza não seria engenheiro nem professor de Educação Física. Acho que seria alguma coisa ligada ao campo".
Novela preferida: Dancin' Days, exibida pela Globo, em 1978.
Canção inesquecível de trilha sonora: É Preciso Saber Viver, de Roberto e Erasmo Carlos, na gravação dos Titãs.
Vilão marcante: Maria Regina, de Suave Veneno, novela exibida pela Globo em 1999.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Roque Santeiro. "É uma pena que só passe na tevê fechada".
Par romântico inesquecível: Babalu e Raí, de Quatro por Quatro, novela exibida pela Globo em 1994.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Claudia Raia.
Filme: Meia Noite em Paris, de Woody Allen.
Livro de cabeceira: Os 33 - A Milagrosa Sobrevivência e o Dramático Resgate dos Mineiros do Chile, de Jonathan Franklin.
Autor predileto: Clarice Lispector.
Vexame: "Quando dá algum branco durante uma peça. Mesmo que as pessoas não percebam, é uma sensação horrível".
Uma mania: "Atividade física".
Um medo: "Andar de avião".
Projeto: "Estou lendo uma peça com a Viviane Victorette. É uma comédia escrita pelo Rodrigo Bittencourt. Estou muito interessado no personagem. A ideia é estrear no início do ano que vem".
Um momento marcante na carreira: "O primeiro capítulo de 'Hilda Furacão'".
O que gosta de assistir: Ao seriado Tapas & Beijos, da Globo, e filmes.
O que nunca assiste: "Odeio séries. Não sei nada sobre 'Sex and The City' ou 'Friends'. Não consigo ficar acompanhando muito tempo a história".
O que falta na televisão: "Programas que falem sobre como ter qualidade de vida aqui no Brasil. Há alguns que falam sobre beleza e natureza, mas nenhum fala sobre qualidade de vida por uma longevidade".
O que sobra na televisão: "Sobra programação. Os programas são transmitidos cada vez mais tarde".
Ator favorito: Luiz Fernando Guimarães.
Atriz favorita: Malu Mader.
Com quem gostaria de contracenar: Fernanda Torres.
Se não fosse ator, o que seria: "Com certeza não seria engenheiro nem professor de Educação Física. Acho que seria alguma coisa ligada ao campo".
Novela preferida: Dancin' Days, exibida pela Globo, em 1978.
Canção inesquecível de trilha sonora: É Preciso Saber Viver, de Roberto e Erasmo Carlos, na gravação dos Titãs.
Vilão marcante: Maria Regina, de Suave Veneno, novela exibida pela Globo em 1999.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Roque Santeiro. "É uma pena que só passe na tevê fechada".
Par romântico inesquecível: Babalu e Raí, de Quatro por Quatro, novela exibida pela Globo em 1994.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Claudia Raia.
Filme: Meia Noite em Paris, de Woody Allen.
Livro de cabeceira: Os 33 - A Milagrosa Sobrevivência e o Dramático Resgate dos Mineiros do Chile, de Jonathan Franklin.
Autor predileto: Clarice Lispector.
Vexame: "Quando dá algum branco durante uma peça. Mesmo que as pessoas não percebam, é uma sensação horrível".
Uma mania: "Atividade física".
Um medo: "Andar de avião".
Projeto: "Estou lendo uma peça com a Viviane Victorette. É uma comédia escrita pelo Rodrigo Bittencourt. Estou muito interessado no personagem. A ideia é estrear no início do ano que vem".
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