O líder da Apple – que faleceu há dois meses vítima de um cancro pancreático – marcou pela sua personalidade invulgar, revolucionou a nossa relação com a tecnologia, deixando ao mundo um importantíssimo legado – que ascende os 340 mil milhões de dólares (perto de 252 mil milhões de euros) – e o nome em mais de 300 patentes.
Foi um ser invulgar e cheio de excentricidades: largou a faculdade, mas criou uma empresa com o objetivo de desenvolver computadores para universidades. Era um nerd que adorava LSD e passou uma temporada na Índia. Dizia-se budista, mas humilhava os funcionários em público, sem dó. No entanto, em consenso foi apelidado de génio.
"You mark our ears, our hands, our desks" – "Deixaste marcas nos nossos ouvidos, nas nossas mãos, nas nossas secretárias”, lê-se numa das homenagens deixadas por uma fã. De facto, quando a sua morte foi anunciada, seguidores de todo o mundo manifestaram o seu pesar e fizeram-lhe ovações - alguns até de forma criativa. O empreendedor conseguiu uma legião de fãs semelhante à de uma estrela de rock.
Jobs era determinado e perfeccionista. Conseguiu transformar os hábitos de consumo de toda uma geração, ao lançar produtos como o iPod, o iPhone ou o iPad. Inventou praticamente o mercado dos computadores pessoais ao lançar o Apple II, em 1977. A música digital ganhou fôlego com duas inovações: o iPod e a loja virtual iTunes, onde os internautas podem descarregar músicas de forma legal, no início dos anos 2000. O mundo dos telemóveis também nunca mais foi o mesmo desde a invenção do iPhone, em 2007. Por último, também deixou o seu dedo no mercado dos tablets, ao lançar o iPad em 2010.
Steve Jobs foi também proprietário da Pixar da Lucasfilm, assinalada por criar uma nova linguagem de animação 3D para desenhos animados. Em parceria com a Disney, criou e produziu filmes em 3D como «Toy Story», «À procura de Nemo», «Ratatui» e «Carros».
Era ambicioso e tinha vontade de mudar o mundo. Talvez por isso a fabricante de software húngara Graphisoft decidiu desenvolver uma estátua de bronze em homenagem a Jobs (que se prevê estar finalizada no próxima semana). “O objectivo é celebrar a liderança, a visão e o apoio que Jobs deu à empresa enquanto a Hungria ainda estava sob o regime comunista”, assumiu a Graphisoft.
"You mark our ears, our hands, our desks" – "Deixaste marcas nos nossos ouvidos, nas nossas mãos, nas nossas secretárias”, lê-se numa das homenagens deixadas por uma fã. De facto, quando a sua morte foi anunciada, seguidores de todo o mundo manifestaram o seu pesar e fizeram-lhe ovações - alguns até de forma criativa. O empreendedor conseguiu uma legião de fãs semelhante à de uma estrela de rock.
Jobs era determinado e perfeccionista. Conseguiu transformar os hábitos de consumo de toda uma geração, ao lançar produtos como o iPod, o iPhone ou o iPad. Inventou praticamente o mercado dos computadores pessoais ao lançar o Apple II, em 1977. A música digital ganhou fôlego com duas inovações: o iPod e a loja virtual iTunes, onde os internautas podem descarregar músicas de forma legal, no início dos anos 2000. O mundo dos telemóveis também nunca mais foi o mesmo desde a invenção do iPhone, em 2007. Por último, também deixou o seu dedo no mercado dos tablets, ao lançar o iPad em 2010.
Steve Jobs foi também proprietário da Pixar da Lucasfilm, assinalada por criar uma nova linguagem de animação 3D para desenhos animados. Em parceria com a Disney, criou e produziu filmes em 3D como «Toy Story», «À procura de Nemo», «Ratatui» e «Carros».
Era ambicioso e tinha vontade de mudar o mundo. Talvez por isso a fabricante de software húngara Graphisoft decidiu desenvolver uma estátua de bronze em homenagem a Jobs (que se prevê estar finalizada no próxima semana). “O objectivo é celebrar a liderança, a visão e o apoio que Jobs deu à empresa enquanto a Hungria ainda estava sob o regime comunista”, assumiu a Graphisoft.
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